As Crianças e o Alcoolismo





Como uma esponja que absorve tudo que está à sua volta, assim é a inquieta e curiosa mente infantil, uma espécie de livro em branco onde se pode escrever qualquer coisa. Trata-se de uma vasta área vazia, sem dono, onde os posseiros, mal ou bem intencionados, podem fundar suas colônias, na maioria das vezes, com pouca ou nenhuma resistência.
Imitar é seu jogo predileto, é a única coisa que lhes importa. Como ainda são inocentes, ou mal informadas sobre todas as coisas, o conceito de errado ou certo é algo que não faz parte do seu repertório cognitivo. Logo, pensar em discernimento nessa hora é como exigir que um cão amestrado seja capaz de dissertar uma longa conferência em Aramaico.
Agora observe as festinhas infantis, os aniversários, as reuniões sociais, onde os pais e familiares recebem os amigos, onde comida e bebida são os principais ingredientes, o verdadeiro motivo existencial de tais encontros. As pessoas se reúnem para comer e beber, e em meio à esse banquete gastronômico, estão as bebidas alcoólicas, um item indispensável. Sem elas não existe festa, não há socialização entre os convidados.
São os bebedores moderados, como enfatizam com eufemismo descarado as campanhas encarregadas de criar novos viciados. É claro que Não existe por trás de nenhuma peça publicitária a ideia do “beber com moderação”, essa é uma desprezível forma de provocação, uma vez que se todos bebessem com moderação, essas mesmas companhias deixariam de lucrar rios de dinheiro.
E ali onde reina a alegria, os adultos bebem, e sob os efeitos inebriantes das misturas etílicas, demonstram publicamente a imensa satisfação que lhes proporciona aquela divinizada droga, tratada por anfitriões e convidados como ingrediente formal de socialização e de status, um verdadeiro elixir criado pelos deuses. Na verdade essa afirmação existe desde a criação dos mitos greco-romanos.
É impossível que tais adultos, completamente desfigurados e alienados pela ingestão das drogas, não se destaquem diante dos demais, ao exibirem tamanha satisfação e contentamento, uma sociabilidade tão valorizada naquele meio, um estado de comportamento diferenciado, longe da apatia que parecem demonstrar todos os outros, os não drogados, quer dizer os “normais”.
Para os mais jovens, especialmente as crianças, aquilo servirá como um gabarito, um exemplo viável, que objetivamente pode ser imitado. No entanto, como se a lição de casa não bastasse, alguns adultos vão além, e para satisfazer a curiosidade dos seus filhos pequenos, ou como uma representação formal de machismo, lhes oferecem pequenas doses dos preparados alcoólicos, como se aquilo representasse um raro ritual de iniciação, um mérito capaz de tornar aquele jovem, mais destacado, superior, uma espécie de afilhado das divindades etílicas, os mesmos deuses cultuados naquelas ocasiões.
Está feito. Depois disso basta aguardar que o esmagador apoio midiático, isto é, as campanhas publicitárias que incitam a ingestão de tais drogas, que funcionam como uma espécie de aval oficial autenticando aquele costume, acabarão por dar o retoque final à iniciativa prévia, afirmando que aquilo é uma necessidade, ou o mais importante, um desejável fator de inclusão social para os mais jovens.
Agora uma informação importante. Há pouco tempo atrás, pouco menos de 10 anos, a proporção de mulheres viciadas em drogas etílicas era de aproximadamente 10 para 1, ou seja, para cada homem dependente existiam 2 mulheres. Atualmente essa proporção é de 2 para 1. Isso demonstra o efetivo sucesso das campanhas patrocinadoras das drogas, que são oferecidas com requintadas superproduções cinematográficas para impressionar e fisgar aqueles que ainda estão indecisos. E você, o que tem feito para proteger seu filho de tamanho assédio?

DSM-V classifica pedofilia como uma orientação sexual.


Pedofilia classificada agora como uma orientação sexual, segundo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), da American Psychiatric Association (APA).
 

 

É por estes e por outros motivos, que é de funcamental Importância salientar que 
 A PSICANÁLISE SE DIFERENCIA EM TUDO dos diagnósticos psiquátricos baseados apenas em sintomas. Lamentável !!
 

Este anúncio chocante feito pela Associação de Psiquatria Americana (APA) em sua mais recente edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais causou muita revolta entre organizações pró-família e muitos outros, pelo fato de que agora a APA está classificando a pedofilia como orientação ou preferência sexual em vez de desordem.Sandy Rios, especialista cultural e apresentadora de programa de entrevistas na rede de Rádio da Família Americana, fez uma declaração no nome da Associação da Família Americana em resposta à postura da APA sobre a pedofilia:

“Exatamente como a APA declarou a homossexualidade uma ‘orientação’ sob tremenda pressão dos ativistas homossexuais em meados da década de 1970, agora, sob pressão dos ativistas da pedofilia, declararam que o desejo de sexo com crianças é também uma ‘orientação.’ Não é difícil ver onde isso levará. Mais crianças se tornarão presas sexuais. A sanidade mental só voltará a esta cultura quando recuperarmos a verdade. Nem hoje nem nunca é aceitável que homens ou mulheres desejem sexo com crianças. Qualquer luta com isso deve pelo menos saber que é errado antes de poderem combater isso e buscar mudança.”

( fonte: Pedophilia Officially Classified as Sexual Orientation by AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION )

Em 1990, a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da lista internacional de doenças. Desde 1886 ela era tratada como um caso de saúde pública.
A Associação Americana de Psiquiatria publicou, em 1952, em seu primeiro Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtorno Mentais, que a homossexualidade era uma desordem ou transtorno. Após anos de debate entre psiquiatras, em 1973 a Associação Americana de Psiquiatria retirou a opção sexual da lista de transtornos mentais. Pouco depois a Associação Americana de Psicologia adotou a mesma posição.
Esse foi o primeiro passo para que a Organização Mundial de Saúde acatasse essa decisão e mudasse sua situação na classificação internacional de doenças (CID). De lá para cá ativistas LGBT fizeram sucessivas investidas para que a questão gay fosse tratada apenas como “opção sexual”. No Brasil, o Conselho Federal de Psicologia deixou de considerar a opção sexual como doença em 1985.
Na maioria dos países do mundo, grupos de cristãos tradicionais (evangélicos e católicos) sempre se opuseram a essa abordagem, classificando apenas como uma questão de “escolha” ou simplesmente “pecado”.
Em outubro de 2013, está começando uma nova guerra dos cristãos contra a questão do que é aceitável e inaceitável do ponto de vista médico. A Associação Americana de Psiquiatria acaba de mudar a classificação de pedofilia. De um transtorno, passou a ser uma orientação ou preferência sexual. A mais recente edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais 5ª edição (DSM-V). Trata-se de um manual para diagnóstico de doenças mentais. Ele é usado para definir como é feito o diagnóstico de transtornos mentais.
A pedofilia é definida na nova edição como “uma orientação sexual ou preferência sexual desprovido de consumação, enquanto o ‘distúrbio pedófilo’ é definido como uma compulsão e usado para caracterizar os indivíduos que usam assim a sua sexualidade”. O referencial são crianças com menos de 13 anos de idade.
Grupos cristãos estão se manifestando nos EUA, temendo que ocorra o mesmo processo que aconteceu com a homossexualidade, onde o primeiro passou foi justamente a mudança de classificação da Associação Americana de Psiquiatria.
Por outro lado, associações defensoras da pedofilia, como a B4U-ACT, aprovaram a medida. Paul Christiano, porta-voz do grupo afirma que ficará mais fácil distinguir quem sente atração sexual e quem comete a violência (configurando crime).  Christiano, que é formado em psiquiatria, defende a “autonomia sexual” das crianças, e acredita que “mais educação sexual nas escolas iria ajudá-los a compreender melhor seus limites”.
Sandy Rios, da ONG evangélica Associação da Família Americana, disse em comunicado oficial: “Assim como a Associação Americana de Psiquiatria declarou a homossexualidade uma ‘orientação’ após uma tremenda pressão de ativistas homossexuais em meados dos anos 1970, agora, sob pressão dos ativistas pedófilos, declararam o desejo de fazer sexo com crianças também uma ‘orientação’. Não é difícil ver onde isso vai levar. Mais crianças se tornarão presas sexuais se não agirmos”.
No Brasil, em meio ao debate do Projeto de lei PLC 122, proposto pelo PT, o senador Magno Malta, declarou: “Se aprovarmos um projeto desses, de você ser criminoso por não aceitar a opção sexual de alguém, é como se você estivesse legalizando a pedofilia, o sadomasoquismo, a bestialidade… O advogado do pedófilo vai dizer, senhor juiz a opção sexual do meu cliente é criança de nove anos de idade. O juiz vai decidir como, se está escrito que é crime?”
Esta semana, nos EUA, o Dr. Gregory Popcak , do Instituto de Soluções Pastorais, organização católica dedicada a tratar, do ponto de vista da fé, questões relacionadas ao casamento e a família, alerta: “se chamarmos de ‘orientação’ algo que pode ser utilizado por algum grupo de defesa, acabaremos ouvindo que a pedofilia é “apenas mais uma expressão normal do desejo sexual, o que seria extremamente problemático”.
No início deste ano, um Tribunal Federal da Holanda aprovou a existência da Associação Martijn, defensora do sexo consensual entre crianças e adultos. O veredito oficial reconhece que o trabalho da associação é “contrário à ordem pública, mas não há uma ameaça de desintegração da sociedade”. (Com informações Charisma News e Women of Grace.)